Fase 1
O sábado foi agitado. Estávamos todos na expectativa nasce-não-nasce do meu sobrinho e afilhado Lucas. A lua estava quase cheia, a minha mana já tinha tido umas contracções, tudo indicava que iria ser na madrugada de sexta para sábado, mas ela foi mandada para casa. Suspiramos de alívio, pensámos “bem, se calhar só deve nascer lá para segunda feira”. No sábado, o meu mais que tudo fez anos, portanto tinha que centrar as minhas atenções nele, afinal ele também era bebé nesse dia. Celebrámos o aniversário, dei rios de mimos. Mas sempre com aquele aperto de ansiedade no peito. À noite fomos os dois beber umas caipirinhas e daikiris de morango no bar perto de casa e lá por volta da 1 e tal da manhã demos por encerrada a noite. Fomos dormir com a cabeça meio nas nuvens por causa dos morangos.
Fase 2
Madrugada de sábado. Durmo como um tronco, pálpebras pesadas, cabeça ainda leve dos daikiris de morango, um sono tranquilo que supostamente iria restabelecer o meu equilíbrio natural. Às três e qualquer coisa, o telefone toca. O Tó atende, desliga, balbucia qualquer coisa como “é desta, eles vão para o hospital” e depois cai novamente com a cabeça na almofada e adormece. OK, penso “são horas de ir.... mas tenho tanto sono, acho que vou dormir sóooo mais um pouquinho”. O só mais um pouquinho foi uma hora. De repente e do nada, acordo sobressaltada, dou um pulo da cama, visto-me, pergunto ao Tó se ele quer ir comigo, ao que ele responde que não, ainda a dormir, ponho-me na estrada a caminho do hospital. As estradas e ruas vazias, não se ouve um único som. Por momentos pensei “ai que bom que isto fosse assim de manhã”. Chego ao hospital, onde encontro a minha mãe e irmã mais velha, as duas com cara de quem não pregou o olho, e eu ainda pior. Devia estar com um mau aspecto terrível. Enfim... esperamos e esperamos. Nessa hora da madrugada, acho que só estavam para nascer dois bebés. Por fim, lá por volta das 4:45, o pai da criança vem cá fora e nos diz que o Lucas já tinha nascido e que correu tudo bem, apesar da Cláudia não ter levado a tão desejada epidoral (não deu tempo para isso). Parece que ela entrou em pânico por alguns instantes e tratou mal as enfermeiras, mas depois acalmou-se a expulsão foi rápida e tranquila. Ufa.
Passado alguns minutos, um médico apareceu na porta para nos mostrar o Lucas. Perfeito, lindo, perfeito! Ainda com as mãozinhas a cobrirem o rosto.
Fase 3
Voltar para casa. Chegar a casa com a espertina e tentar contar ao namorado todos os pormenores e ele caído de sono. Adormecer e acordar cedo porque o dia ia ser grande.
Fase 4
Dia seguinte, Domingo. Visita às 5 da tarde. Uma enchente de gente para as visitas. Afinal, quantos nasceram?
Chegou a minha vez. Lá estavam os dois, a mãe já com um rosto tranquilo e feliz, apesar do cansaço, de quem acaba de dar à luz. O Lucas deitado na sua alcofa a dormir. Lindo, perfeito. Parece ter a boca do pai e o nariz e olhos da mãe, mas ainda é cedo para concluir. Mas é perfeito, e saudável. E sossegado!
Tirei umas fotografias que queria mostrar aqui, mas por estupidez apaguei-as sem querer.
Mas haverá mais. Não vou deixar de as partilhar convosco.
Até já.
O sábado foi agitado. Estávamos todos na expectativa nasce-não-nasce do meu sobrinho e afilhado Lucas. A lua estava quase cheia, a minha mana já tinha tido umas contracções, tudo indicava que iria ser na madrugada de sexta para sábado, mas ela foi mandada para casa. Suspiramos de alívio, pensámos “bem, se calhar só deve nascer lá para segunda feira”. No sábado, o meu mais que tudo fez anos, portanto tinha que centrar as minhas atenções nele, afinal ele também era bebé nesse dia. Celebrámos o aniversário, dei rios de mimos. Mas sempre com aquele aperto de ansiedade no peito. À noite fomos os dois beber umas caipirinhas e daikiris de morango no bar perto de casa e lá por volta da 1 e tal da manhã demos por encerrada a noite. Fomos dormir com a cabeça meio nas nuvens por causa dos morangos.
Fase 2
Madrugada de sábado. Durmo como um tronco, pálpebras pesadas, cabeça ainda leve dos daikiris de morango, um sono tranquilo que supostamente iria restabelecer o meu equilíbrio natural. Às três e qualquer coisa, o telefone toca. O Tó atende, desliga, balbucia qualquer coisa como “é desta, eles vão para o hospital” e depois cai novamente com a cabeça na almofada e adormece. OK, penso “são horas de ir.... mas tenho tanto sono, acho que vou dormir sóooo mais um pouquinho”. O só mais um pouquinho foi uma hora. De repente e do nada, acordo sobressaltada, dou um pulo da cama, visto-me, pergunto ao Tó se ele quer ir comigo, ao que ele responde que não, ainda a dormir, ponho-me na estrada a caminho do hospital. As estradas e ruas vazias, não se ouve um único som. Por momentos pensei “ai que bom que isto fosse assim de manhã”. Chego ao hospital, onde encontro a minha mãe e irmã mais velha, as duas com cara de quem não pregou o olho, e eu ainda pior. Devia estar com um mau aspecto terrível. Enfim... esperamos e esperamos. Nessa hora da madrugada, acho que só estavam para nascer dois bebés. Por fim, lá por volta das 4:45, o pai da criança vem cá fora e nos diz que o Lucas já tinha nascido e que correu tudo bem, apesar da Cláudia não ter levado a tão desejada epidoral (não deu tempo para isso). Parece que ela entrou em pânico por alguns instantes e tratou mal as enfermeiras, mas depois acalmou-se a expulsão foi rápida e tranquila. Ufa.
Passado alguns minutos, um médico apareceu na porta para nos mostrar o Lucas. Perfeito, lindo, perfeito! Ainda com as mãozinhas a cobrirem o rosto.
Fase 3
Voltar para casa. Chegar a casa com a espertina e tentar contar ao namorado todos os pormenores e ele caído de sono. Adormecer e acordar cedo porque o dia ia ser grande.
Fase 4
Dia seguinte, Domingo. Visita às 5 da tarde. Uma enchente de gente para as visitas. Afinal, quantos nasceram?
Chegou a minha vez. Lá estavam os dois, a mãe já com um rosto tranquilo e feliz, apesar do cansaço, de quem acaba de dar à luz. O Lucas deitado na sua alcofa a dormir. Lindo, perfeito. Parece ter a boca do pai e o nariz e olhos da mãe, mas ainda é cedo para concluir. Mas é perfeito, e saudável. E sossegado!
Tirei umas fotografias que queria mostrar aqui, mas por estupidez apaguei-as sem querer.
Mas haverá mais. Não vou deixar de as partilhar convosco.
Até já.
Estou muito muito feliz.
3 comentários:
Posso oscular-te, óh tia babosa?
Não posso!?
Problema teu.
Grande beijo pró Lucas, prá mana e pra ti tb.
Bolas até que enfim somos tias =D
Beijos a todos =)*******
Obrigada pessoal!!
Vou agora a caminho da casa deles... hehe nao consigo parar de olhar para o meu afilhado :P
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