Estava eu a passear pelo blog do meu querido Bruno Nogueira quando me apareceu o vídeo de uma canção de uma tal Lykke Li e o meu Bruno ficou histérico.
Mas quem vem a ser esta ilustre senhora? Pois, não sei, vou googlar e já vos digo (ou não, vocês também têm dedinhos não?)
EDITEI para dizer que fui googlar a e cheguei à conclusão que a Lykke não é bem a minha praia. Mas fica aqui o link do Myspace da Lykke Li para quem quiser investigar.
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27 de agosto de 2008
Oh god
Os bebés dos outros podem gatinhar e fazer tchau e por-se de pé e dizer papá mamá e óó, mas o meu filho já fala inglês.
Ontem juro que disse "oh god oh god" e "oh shit"
Juro!
Ontem juro que disse "oh god oh god" e "oh shit"
Juro!
7 de agosto de 2008
Adenda
Estava eu a dizer que quando temos filhos tudo se torna pequeno, mas... mas (depois senti remorsos) quero dizer que em contrapartida, o nosso coração assume dimensões gigantescas para poder albergar todo aquele amor que aprendemos a ter por aqueles pequenos seres, um amor que transborda por todos os lados da nossa pequena alminha e nunca mais acaba.
(atenção, isto não é um baby blog, são apenas rasgos de felicidade!)
(atenção, isto não é um baby blog, são apenas rasgos de felicidade!)
6 de agosto de 2008
Quando se tem filho(s)
Tudo se torna pequeno.
O carro. Na mala do carro mal cabe o carrinho quanto mais as compras e qualquer outra coisa que precisemos levar ali. É preciso um carro com uma mala maior. Conclusão a que cheguei, o Clio é defintivamente carro para solteiros.
Os quartos. Apesar de o menino ter o seu quarto, parece que não existe espaço suficiente para as coisas que já não usamos, as que ainda estamos a usar e as que eventualmente haveremos de usar.
O frigorífico. Esse então está minúsculo. Nunca pensei ter tantos legumes, iogurtes, sobremesas, e outros alimentos para bebés, alojados no frigo. É que AINDA tenho frigorífico de solteira.
A máquina de lavar roupa. É nova, mas dá-me a sensação de que o tambor apesar de maior do que o da máquina anterior, não chega para a parafernália têxtil das crianças. E parece-me que quanto mais lavo, mais tenho para lavar.
E por fim, os nossos braços que ficam cada vez mais curtos. Ou são eles que crescem? Não, eles nunca crescem, são filhos, serão sempre nossos bebés.
A conclusão a que chego é que preciso de me livrar dos monos de solteiro e comprar coisas fit for children.
O carro. Na mala do carro mal cabe o carrinho quanto mais as compras e qualquer outra coisa que precisemos levar ali. É preciso um carro com uma mala maior. Conclusão a que cheguei, o Clio é defintivamente carro para solteiros.
Os quartos. Apesar de o menino ter o seu quarto, parece que não existe espaço suficiente para as coisas que já não usamos, as que ainda estamos a usar e as que eventualmente haveremos de usar.
O frigorífico. Esse então está minúsculo. Nunca pensei ter tantos legumes, iogurtes, sobremesas, e outros alimentos para bebés, alojados no frigo. É que AINDA tenho frigorífico de solteira.
A máquina de lavar roupa. É nova, mas dá-me a sensação de que o tambor apesar de maior do que o da máquina anterior, não chega para a parafernália têxtil das crianças. E parece-me que quanto mais lavo, mais tenho para lavar.
E por fim, os nossos braços que ficam cada vez mais curtos. Ou são eles que crescem? Não, eles nunca crescem, são filhos, serão sempre nossos bebés.
A conclusão a que chego é que preciso de me livrar dos monos de solteiro e comprar coisas fit for children.
19 de julho de 2008
4 de julho de 2008
Um amor que cresce
Estamos a passear de carro e eu contemplo apaixonadamente o meu filho. Viro-me para o Tó e sai-me da boca uma daquelas frase clichés:
"cada vez gosto mais deste miúdo".
Não pude evitar de soar como aquelas mães chatas que se babam com os filhos. Mas é a mais pura verdade. É um amor crescente, incontrolável, incondicional, irremediavelmente arrebatador, mas infinitamente recompensador.
"cada vez gosto mais deste miúdo".
Não pude evitar de soar como aquelas mães chatas que se babam com os filhos. Mas é a mais pura verdade. É um amor crescente, incontrolável, incondicional, irremediavelmente arrebatador, mas infinitamente recompensador.
27 de junho de 2008
Pequenas grandes coisas
Não sou daquelas mães que publicitam cada peidinho que o filho dá, mas tenho que dizer isto. Ontem, pela primeira vez, o meu filho estendeu as mãos para vir para o meu colo.
Não estou em mim. Realmente a beleza da vida é feita de pequenas grandes coisas que nos aconchegam a alma e nos fazem ver que há coisas na vida que não têm preço.
Não estou em mim. Realmente a beleza da vida é feita de pequenas grandes coisas que nos aconchegam a alma e nos fazem ver que há coisas na vida que não têm preço.
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