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27 de agosto de 2008

Into the Wild

Normalmente não encomendo livros pela internet, mas vi-me tentada a mandar vir o livro Into the Wild do autor norte-americano Jon Krakauer, depois de ter visto o filme com o mesmo título. Fiquei tão afectada com a história verídica de Christopher McCandless, ("Alexander Supertramp"), que resolvi que tinha de ler a aventura dele no Alasca com mais pormenor. Mais tarde falarei sobre este filme, que por razões que desconheço e não entendo passou directamente para DVD.

Apesar dos riscos de que todos falam em encomendar coisas online, lancei-me ao desafio. Obviamente já tinha tentado a Fnac, mas o título não estava disponível, e como não tive pachorra para ir à procura em outras livrarias, resolvi recorrer ao Amazon.com.
Um pormenor interessante e que desconhecia é que no Amazon também vendem artigos em segunda mão, por uma bagatela. Descobri que o livro novo custava à volta de 15 dólares, mas que havia o mesmo livro usado por 2 dólares, isso mesmo, 2 dólares. Isto até seria cómico se não tivesse o detalhe trágico de termos de pagar 12 euros de portes. Mesmo assim, fica mais barato se tivesse comprado na Fnac, demora é mais tempo (e daí até não).

27 de junho de 2008

Ai eu

Can't wait. Estou literalmente em pulgas. Nunca mais é dia 18 de Julho.

Este homem (o Christian Bale) é tão bom, mas tão bom que tem direito a um tag só para ele.



Why so seriousssssssssssssss?

20 de setembro de 2006

Cruise vs Pitt

Há por aí uma mosquinha a espalhar o rumor por toda a net de que Brad Pitt poderá vir a substituir Tom Cruise nos próximos filmes “Missão Impossível”. Ainda não há confirmação, mas ao que parece, a Paramount, depois de desfazer a parceria com Cruise pelos motivos óbvios (saltos para cima de sofás, pancadas com Cientologia etc), anda a ver se convence o Brad Pitt a aceitar uma proposta virtualmente irrecusável de 37 milhões de dólares.
Não sei o que dizer disto. Gosto dos dois e habituei-me a ver o Tom Cruise no papel de Ethan Hunt. Por outro lado, a troca não seria coisa a que não me habituasse com facilidade

fontes : C7nema e This is London

28 de agosto de 2006

Wonder Woman

A mítica heroína Wonder Woman vai ser adaptada para cinema, e já não era sem tempo. O que gostaria mesmo era de rever a série dos anos setenta protagonizada pela bela Linda Carter, mas para isso teria de mandar vir os dvd dos States. Mas não nego que estou feliz com esta notícia, digam o que disseram da inundação de adaptações de séries de super-heróis para o grande écran. Eu cá gosto, desde que o filme seja bem feito. Batman-The Beginning, Superman Returns, X-men, são todos bem-vindos. Um pouco desse universo fantástico faz-nos falta.

O criador da série dos anos setente Joel Silver escolheu para realizar o filme Joss Whedon, criador da série Buffy. Vamos ver no que dá. Eu propunha um upgrade ao fato da Wonder Woman ... aquelas cuecas ultra size até à cintura já não caem tão bem no século XXI.

25 de agosto de 2006

Streets of Fire

....a rock & roll fable

OK... o Streets of Fire, filme realizado por Walter Hill em 1984 não é daqueles filmes que podemos considerar um bom filme. A representação era pobre e algumas cenas de acção exageradas. O argumento também era fracote, tendo sido considerado por alguns críticos como um vídeo de músic prolongado.

Mas acho que ninguém pode negar a adrenalina que disparava da tela directamente para os nossos corações quando vimos o filme pela primeira vez. Apesar das evidentes "falhas", o filme transmitia uma dinâmica que raramente se vê nos filmes de hoje, que têm o apoio de das novas tecnologias de cinema.

É uma estória simples ... imaginemos um conto de fadas numa versão rock urbana. E quem disser que não gostou deste filme nos anos oitenta está a mentir com todos os dentes que tem.

Descobri um link onde poderão ouvir o famoso hino do filme, um estrondoso sucesso de então, que ainda hoje, quando toca na rádio a malta abana o capacete em memória dos tempos, em que se faziam filmes realmente para entreter.

Para quem se quiser relembrar...aqui fica
Nowhere Fast (rebuscado do blog Oitentas)



Já agora aproveito para dizer que na época eu (como muitos outros) pensava que era mesmo a Diane Lane que cantava...mas não, era uma banda chamada Fire Inc... nunca tinha ouvido falar sequer, e parece que desapareceram do mapa...pena.

10 de agosto de 2006

He's the man

Foram 2 horas e meia disto. Quase ia ficando gágá...no bom sentido claro.



Gostei muito, chamem-me pirosa, mas gostei. Sempre tive um fraquinho pelo Super-Homem.

Este filme é um bom filme para se ver no cinema, sem dúvida. É grande, tal como o nosso herói. E não pretende ser mais do que aquilo que é. Não sejamos snobs nem dissecar o filme para encontrar todo o tipo de defeitos e falhas ... é aquilo que tem de ser. Pode ser um filme cliché, mas entretém. Além disso (e acho que qualquer mulher concordará comigo), o homem é bom.
A história é continua do último filme de Super-Homem ainda protagonizado por Christopher Reeve, por isso o argumento segue a mesma linha dos filmes anteriores. Não se pode dizer que seja um grande argumento, mas o filme vale pelo o que vale. É o Super-Homem, ponto final... e basta.
Kevin Spacy está no seu seu melhor como Lex Luthor, sem dúvida um dos pontos altos do filme.
Para protagonizar o herói, foram buscar um jovem actor chamado Brandon Routh, desconhecido ao público (até agora claro) e que nos lembra muito o Reeve na sua fase mais jovem. Pareceu-me que foi uma homenagem ao actor, cuja substituição é inevitavelmente impossível. Acho que se Reeve estivesse vivo, concordaria 100% com a escolha do actor e com a forma como deram continuação à saga. Talvez pudesse ter mais história... mas ficará para a próxima.


O tempo passou depressa, e isso para mim é crucial num filme longo. Claro que há sempre aquelas eternas questões sobre o caracol que nunca se desmancha, sobre como o fato está por baixo da gabardine, sobre o facto de ninguém perceber que Clark e Super-Homem são a mesma pessoa etc... mas sempre conseguimos passar por cima desses pormenores por explicar, portanto isso não consegue estragar a magnificência de um filme sobre o homem de aço. Sem dúvida, foi uma jogada arriscada de Bryan Singer, mas contra todas as expectativas, funcionou. O filme esteve fiel aos anteriores, mantendo o mesmo espírito e a mesma dinâmica, mas acrescentando um toque actual e efeitos especiais vertiginosos.
Para quem gosta do género, aconselho a verem, vale a pena.

7 de agosto de 2006

Miami Vice



Fui ver o filme levada pela curiosidade, uma vez que sou fã da série que deu nome ao filme. É um bom filme para ver, principalmente para quem gosta de muita acção. Eu não sou particularmente fã de filmes com muitas explosões e tiros, mas o filme capturou a minha atenção. Aqui o personagem de Sonny é ligeiramente diferente do original de Don Johnson, mas está lá o registo...um Sonny cool and collected, a esbanjar charme e carisma. Aqui reunem-se todos os elementos para um bom filme de acção.

Mesmo assim, continuo a preferir a série, nada bate a série dos anos 80. Tinha a sua magia própria.


31 de julho de 2006

Kiss Kiss Bang Bang

Foi um dos últimos filmes que vi. Ultimamente ando numa de alugar dvd's até não aguentar mais.
Este filme tem momentos muito giros. Mas o melhor foi a incrível coincidência que acconteceu enquanto via o filme. Não sei se viram este filme, mas o personagem protagonizado por Robert Downey Jr. narra as suas perípécias ao longo de todo o filme. Há momentos nesta narrativa em que ele "fala" connosco (quem está a ver o filme). E Houve uma parte em que ele nos diz para não mexermos mais na borbulha porque só iria piorar as coisas. Podem não acreditar mas naquele preciso momento o meu namorado estava a espremer uma daquelas borbulhinhas chatas do meu braço! Ficamos a olhar um para o outro e soltámos uma valente gargalhada. Só por este momento valeu ver o filme.
Não é nada por aí além, mas tem momentos de puro entretenimento e humor.