Os blogs em que tropeço acidentalmente costumam ser os que me interessam mais. Numa busca googlesca a um dos medicamentos que tomo para os circuitos internos (o cérebrozinho), deparei-me com este blog que me cativou assim que li os primeiros posts. Pertence a uma ilustre desconhecida (ou não, nunca se sabe), de nome Ana, Ana de Amsterdam (que dá titulo ao blog). É um blog pretensioso, nu e cru, onde a autora revela pensamentos que a maior parte de nós não ousa expressar, utilizando um jogo de palavras inteligente e contagiante.
Não há muita gente cuja escrita me prende ao ponto de querer ler textos anteriores, percorrer mês a mês até chegar ao início. Este foi um desses casos. Não sei bem porque gostei tanto.... talvez por me identificar um pouco com as coisas que li.
Não há muita gente cuja escrita me prende ao ponto de querer ler textos anteriores, percorrer mês a mês até chegar ao início. Este foi um desses casos. Não sei bem porque gostei tanto.... talvez por me identificar um pouco com as coisas que li.
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