
Nunca um ditado esteve tão perto da verdade nos dias que correm. E quando digo correm, é no sentido literal. Os dias não passam, correm. Nós não vivemos, corremos. Já nem paramos para pensar, e quando o fazemos, também é correr. Tudo é feito à pressa e a metro. O nosso corpo já se habituou ao ritmo frenético do século XXI e a nossa mente, com alguma dificuldade, tenta acompanhá-lo. Ou será o contrário? Seja como for, ambos estão descontrolados. É este desequilíbrio que faz com nos sintamos mal na nossa pele.
Parece que quem inventou esse ditado já adivinhava que no futuro, as pessoas tratariam os seus corpos como se fossem meros invólucros descartáveis. Mas não são. São a nossa primeira casa. É o que nos protege.
Tenho andado a pensar muito nisto. Tenho sentido que o meu corpo cada vez mais comunica comigo e me diz como o devo tratar bem, que o devo valorizar mais. Talvez seja da idade, afinal já cá cantam 34!
Mas nunca um ditado fez tanto sentido. Valorizarmos, amarmos e adornarmos o nosso templo poderá ser a tarefa mais importante que tenhamos que fazer na nossa vida. Tudo o resto virá por acréscimo. Tudo o resto poderá ser vivido de forma mais equilibrada se tratarmos o nosso corpo como um templo sagrado e valioso.
Tenho andado a pensar muito nisto. Tenho sentido que o meu corpo cada vez mais comunica comigo e me diz como o devo tratar bem, que o devo valorizar mais. Talvez seja da idade, afinal já cá cantam 34!
Mas nunca um ditado fez tanto sentido. Valorizarmos, amarmos e adornarmos o nosso templo poderá ser a tarefa mais importante que tenhamos que fazer na nossa vida. Tudo o resto virá por acréscimo. Tudo o resto poderá ser vivido de forma mais equilibrada se tratarmos o nosso corpo como um templo sagrado e valioso.
Corpo são, mente sã.
imagem retirada daqui
Dito isto, vou-me reinscrever no ginásio e praticar ioga ou coisa que o valha. Senão, lá se vai a moral.
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