Ainda não tinha falado sobre o Katrina aqui porque não gosto muito de trazer para este cantinho coisas demasiado tristes... não porque as quero evitar, não porque quero fingir que não existem ... mas porque em todo o canal televisivo, em todos os jornais, em milhares de sites de internet, só se fala em tragédias neste momento. Elas existem, é um facto e cada vez mais, mas não quero nem preciso de ser mais uma pessoa a fazer isso.
Contudo, estive a ver algumas imagens no Yahoo, que foram retiradas do Reuters e Associated Press que mexeram comigo. São imagens que marcam. São imagens que contam histórias, que dão esperança, apesar do Homem ser o causador principal dos males do planeta. Esperança aos que lá estão, de que melhores dias virão; esperança, para nós que assistimos, de que o mundo ainda tenha conserto, a certeza de que ainda existem humanos capazes de dar, capazes de ajudar e de lutar. Sabemos que estas tragédias podem bater à porta de qualquer um, podem bater à nossa porta a qualquer momento, mas não gostamos de pensar nisso. Mas em momentos como este, não creio que haja quem não pense nisso.
Há algo que surpreende sempre, quando assisto de longe a tragédias humanas: é que no meio do caos, a seguir à mais devastadora catástrofe, há sempre sinais de esperança, há sempre um sorriso que nos reconforta, há sempre rostos serenos e expressões decididas de pessoas que estão dispostas a continuar a viver e de pessoas dispostas a ajudar com toda a capacidade humana que possuem e com toda a sua alma.
Contudo, estive a ver algumas imagens no Yahoo, que foram retiradas do Reuters e Associated Press que mexeram comigo. São imagens que marcam. São imagens que contam histórias, que dão esperança, apesar do Homem ser o causador principal dos males do planeta. Esperança aos que lá estão, de que melhores dias virão; esperança, para nós que assistimos, de que o mundo ainda tenha conserto, a certeza de que ainda existem humanos capazes de dar, capazes de ajudar e de lutar. Sabemos que estas tragédias podem bater à porta de qualquer um, podem bater à nossa porta a qualquer momento, mas não gostamos de pensar nisso. Mas em momentos como este, não creio que haja quem não pense nisso.
Há algo que surpreende sempre, quando assisto de longe a tragédias humanas: é que no meio do caos, a seguir à mais devastadora catástrofe, há sempre sinais de esperança, há sempre um sorriso que nos reconforta, há sempre rostos serenos e expressões decididas de pessoas que estão dispostas a continuar a viver e de pessoas dispostas a ajudar com toda a capacidade humana que possuem e com toda a sua alma.
Não acredito na raça humana, mas ainda acredito em muitos humanos.









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